Ramo financeiro faz mutirão do Plebiscito Popular: saiba como votar e compartilhar!

 

Desde o dia 1 de julho está em curso o Plebiscito Popular, iniciativa organizada pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo, e apoiada pelo movimento sindical cutista. A consulta ficará no ar até 7 de setembro.

Além das tradicionais urnas físicas, disponibilizadas em Sindicatos, praças, igrejas, terminais de transporte, escolas e locais de trabalho, neste ano é também possível participar do plebiscito por meio de urnas digitais (acessadas por QRCode) e por link.

O SINTRAFI Barretos e região apoia o movimento e orienta aos trabalhadores do ramo financeiro a votarem nas urnas digitais geradas pela Contraf-CUT (Confederação Nacional do Ramo Financeiro), que também aderiu ao mutirão do Plebiscito Popular. Para isso, basta acessar o QRCode:

> Ou o link: https://plebiscitopopular.votabem.com.br/?id=8267IT9285

Questões sob consulta e orientações à categoria bancária

Neste ano, o Plebiscito Popular 2025 quer ouvir a população sobre duas discussões em alta no Brasil:

  • Você é a favor da redução da jornada de trabalho sem redução salarial e do fim da escala 6×1?
  • Você é a favor de que quem ganhe mais de R$ 50 mil por mês pague mais Imposto de Renda para que quem recebe até R$ 5 mil por mês não pague?

Se a categoria já trabalha 5x2, por que apoiar o debate no Plebiscito?

Além da jornada de 6 horas diárias, para trabalhadores de agências, conquistada em 1985, a categoria também conquistou a jornada de trabalho 5x2, ou seja, cinco dias consecutivos e folga aos sábados e domingos.

“O movimento sindical bancário não atua apenas em prol da categoria bancária. Como entidade representativa dos trabalhadores que somos, somamos forças para assegurar o fim da escala 6x1 para todas as demais categoriais. A escala de 44h têm impactos negativos para a saúde mental e qualidade de vida do trabalhador, e hoje rouba finais de semana, descanso e convívio familiar de milhares de trabalhadores”, destaca o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Barretos e região, Marcelo Martins.

Fonte: Contraf-CUT, com edição de SINTRAFI Barretos